sexta-feira, 21 de janeiro de 2011


Recebi esse selo, presente da minha amiga Era uma vez que assina o blog Contar e encantar na Educação Infantil. Muito obrigada por esse carinho. Vou mandar de presente para 09 blogs que eu admiro muito. A regra é mandar para 12. Mas eu sigo poucos blogs, ainda sou nova por aqui e estou descobrindo esse universo da blobosfera agora. Os meus blogs são:
*Celeiro do Sam
*Merenda Escolar
*Ludugero desde que me entendo por Ludugero
*Rodrigo Medeiros blog
*Krol, a estranha
*Marluce Aíres
*Jufran Tomaz
*Letras mal escritas
*CONSCIÊNCIA MISSIONÁRIA

Presentinho Lindo

Recebi mais um selo para deixar o blog mais bonito. (rs). Esse é Selo Premio Sunshine Award.
Minha amiga Era uma Vez do blog Cantar e encantar na Educação Infantil foi quem mandou para mim. Obrigada de coração pelo carinho. Esse blog é lindíssimo. Um encanto encantado para os nossos sonhos. Vou premiar 09 blogs que eu admiro muito.
. Celeiro do Sam
.Krol, a estranha
.Jufran Tomaz
.Merenda Escolar
.Rodrigo Medeiros blog
.Marluce Aires
.Ludugero desde que me entendo por Ludugero
.Letras mal escritas
.Consciência Missionária

Uma frase


" O mistério do amor é maior que o mistério da morte". Oscar Wilde.

" Não se preocupe em entender. Viver ultrapassa o entendimento." Clarisse Lispector.

Viva ! Ame!!!

Verbo viver


Conjuga-me!

Ano novo, ou quase novo. Janeiro já está se despedindo... Tempo de fazer balan-ÇO na vida, nas contas, na rotina, no viVER... Andei fazendo nestes primeiros dias de 2011 um cálculo mental dos anos que possivelmente ainda viverei... Fiquei assustada com a matemática dos dias de vida que terei... Olhei o relógio da vida e retroagi no tempo verbal ( pretérito perfeito do indicativo ) eu viví... Sentei para absorver o susto maior, quando percebi que os filhos já estão crescidos, já formaram suas famílias e que a vida corre num galope desenfreado sem esperas. Tive medo de está esquecendo de viver... Levantei e caminhei solitária refletindo no que tenho feito da vida, dos sonhos, do viver... Os dias parecem cada vez mais curtos e negocio as horas como se fosse morrer amanhã, porém não vivo essas horas como gostaria e evito contatar com meu desejo porque sei que ele me carregaria para um caminho bem diferente do que tenho seguido. Será que vale a pena trabalhar tanto? Será que pagar as contas significa o foco principal ou o mais importante da vida? E o viver? Onde encaixá-lo? Hoje, caminho sem pressa, pois terei que me responsabilizar pelo tempo que me resta para continuar conjugando o verbo no futuro do presente. Eu viVEREI!

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011


Encontrei um pequeno texto de Alberto Caeiro que diz: " Fiz de mim o que não soube. E o que podia fazer de mim não o fiz. O dominó que vestia era errado. Conheceram-me logo por quem não era. E não desmenti e perdi-me. Quando quis tirar a máscara, estava pegada à cara. Quando a tirei e me vi no espelho, já tinha envelhecido. Estava bêbado, já não sabia vestir o dominó que tinha tirado. Deitei fora a máscara e dormi no vestiário, como um cão tolerado pela gerência, por ser inofensivo. " Eu, em meio as minhas trevas luminosas, fraquezas, forças, tristezas alegrias, sou todo fragmento... Mas dos cacos de vidros espalhados fiz de mim um vitral, um mosaico. Sou todo inteiro mesmo sem ser total. Mas ainda que seja assim, mesmo que seja assim, mesmo assim vou prazenteiro e agoniosamente, vivendo unidade e pluralidade; pluralidade e unidade em meios a desolação e consolação da vida...

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Alícia!


O Encontro de duas Alícias, que são acima de tudo amadas. .. Amadas principalmente por Deus. Que traz poesia no nome e o significado de um profundo sentimento (verdadeiro)! É este o significado de Alícia. E como foi que essas duas se encontraram? O que elas tem em comum? O amor de Jesus Cristo e não foram apresentadas no Templo no dia da santa ceia. Alícia (minha netinha) foi apresentada no dia em que a cristandade comemora o nascimento de Jesus. Apresento para vocês as duas Alícias!

2011


"Vou deixar a rua me levar, ver a cidade se acender. A lua vai banhar esse lugar e eu vou lembrar você... (Ana Carolina).

Estou tentando iniciar alguma coisa, sinto-me meio travada esses dias de 2011. Tive algumas decepções, e algumas alegrias. Conheci minha neta Alícia que agora está passeando lá na terra dos poetas conhecendo os amigos do papai. Na virada do ano fomos para barreta praia do litoral sul, reencontrei Emília, Vevinha não foi. E também não foi dessa vez que conheci Samuel. Agora estou ouvindo um locutor passando o som para uma festa em Arez. A festa de reis, tão conhecida nessa região. O barulho é na minha porta. Infelizmente está tudo interditado, não podemos sequer sair de carro... Não fui viajar dessa vez. E o tumulto das barracas sendo arrumadas se confundem com o tumulto do meu interior. Estou sentindo uma saudade nessa tarde... Saudade da infância, dos tempos em que não precisava andar na ponta dos pés para não acordar os fantasmas da nossa existência... Estava vendo fotos de tanta gente que se faz ausência em minha vida e fiquei triste. Triste por não poder recuperar o que já passou, por não poder voltar e eternizar em minha vida os momentos que deixei morrer por falta de atitudes, de coragem, de romper com a mesmice da vida. Amigos morreram sem que nos despedissemos... outros partiram sem um até logo... Procurei absorver o sorriso, decorar a fisionomia para não esquecer. As vezes gosto dessa coisa nômade em minha vida, e também quero criar raizes... Não sei onde vou parar, ou onde será minha última morada. É tudo tão transitório em nossas vidas... Quero chorar nessa tarde, por que sinto que perdi mais do que ganhei. Ver minha família, meus amigos de infãncia tão distantes, deu um aperto no peito e é como se um elo tivesse sido partido. Tanta gente que não conheço e somos sangue do mesmo sangue. Cada um foi por um caminho... São Paulo, Manaus, Brasília, Fortaleza, Tantos lugares... e eu me agarro aos detalhes da festa, do buquê de uma noiva que é sobrinha e não conheço, a formatura, tanta gente lá que eu queria abraçar, dizer da saudade, trazer à memória as nossas histórias, mas estou aqui, escrevendo para que alguém leia e saiba de mim, de que estou com saudades. Da família, dos amigos e principalmente de mim...