Sou como a chuva torrencial, chego ao momento inesperado e alivio a sede de quem não tem esperança! Sou vento que refresca sua alma abatida pelo calor das tribulações da vida. Pássaro errante nas manhãs de inverno, que busca comida em outros ninhos. Sou espinho disfarçado de rosa e leite misturado com água sendo vendido nas ruas da cidade como se fosse “leite puro”. Sou saudade do que se foi e não volta mais, beijo roubado, canto de unha que incomoda, saliva adocicada pelo mel de abelha. Sou eu uma sombra, um candeeiro sem gás, uma vitrola quebrada! Eu não sou ninguém!
Chuva...
ResponderExcluirSou como a chuva torrencial, chego ao momento inesperado e alivio a sede de quem não tem esperança!
Sou vento que refresca sua alma abatida pelo calor das tribulações da vida.
Pássaro errante nas manhãs de inverno, que busca comida em outros ninhos.
Sou espinho disfarçado de rosa e leite misturado com água sendo vendido nas ruas da cidade como se fosse “leite puro”.
Sou saudade do que se foi e não volta mais, beijo roubado, canto de unha que incomoda, saliva adocicada pelo mel de abelha.
Sou eu uma sombra, um candeeiro sem gás, uma vitrola quebrada!
Eu não sou ninguém!