sexta-feira, 10 de setembro de 2010

voto

Estamos a menos de um mês para escolher nossos governantes. E precisamos ter convicção e acima de tudo coerência cristã na hora de votar. São inúmeras propostas que se apresentam nesses dias. Precisamos conhecer as pessoas em quem estamos votando. Eu voto em quem conheço. Pelo trabalho, pela honestidade e compromisso com o povo de Deus; Voto:33133.

Um comentário:

  1. Nessa semana, que passou, fiquei estarrecido quando me deparei com o pronunciamento de 2 (dois) Pastores em horário político eleitoral [pedindo voto aos milhões de brasileiros evangélicos] para o candidato a presidente da república José Serra. Sei que além de cristãos, evangélicos, pastores, eles também são cidadãos brasileiros e tem o direito de exercer sua opinião sobre política e/ou qualquer outro assunto. Vivemos em um Estado democrático! O que me chamou a atenção nisso tudo é como homens com tão grande conceito no meio evangélico (só membros da maior denominação no Brasil, são mais de 20 milhões), vão para TV revelar sua opinião sobre a “melhor opção para a presidência deste país”, sabendo, é lógico, que estará de forma objetiva e sem pudor algum, influenciando seus membros (irmãos em Cristo) a tomarem partido nessa luta acirrada pelo segundo turno das eleições – 2010.
    Aos 32 anos (trinta e dois) de idade, nunca vi a direção de uma denominação evangélica tão respeitada, assumir de forma tão explicita (usar a mídia) uma postura política partidária neste país. Não quero aqui entrar em discussão sobre temas polêmicos como: aborto ou a PL 122/2006. Mas me chamou a atenção o candidato Serra em imagens apresentadas pelo Jornal Nacional, revelar que é sim a favor da “união civil dos homossexuais”. Então, por que esse massacre todo em cima de Dilma? Que interesses obscuros estão por trás desses líderes religiosos, para que eles apóiem de maneira direta o candidato Serra para presidente da república? Houve algum tipo de acórdão entre eles e o candidato do PSDB? Ou esses líderes querem mesmo de forma sincera orientar seu “rebanho” a escolher àquele que tem idéias semelhantes a doutrina religiosa que “eles” defendem? Confesso: fico triste ao ver líderes evangélicos envolvidos (como fantoches), no cenário de disputa eleitoral, onde vencer esta eleição tornou-se uma guerra de posturas religiosas e não uma escolha democrática, livre, dos cidadãos brasileiros (me refiro aqui ao povo sem distinção religiosa: evangélicos, católicos, espíritas, etc.), gente politizada que não se deixará enganar-se no dia 31 de outubro, por conversa ou pressão de pessoas que “possuem um extraordinário poder de nos importunar e de nos hipnotizar com o objetivo maquiavélico de anestesiar nosso poder de julgamento e nossa racionalidade... Mostram-se tão inteligentes, talentosos e até encantadores como o próprio conde romeno que o cinema imortalizou como o Conde Drácula. Inicialmente nos despertam confiança, simpatia e acabamos por esperar mais deles do que das outras pessoas. Ilusórias expectativas! Esperamos, mas não recebemos nada positivo e, no fim das contas, amargamos sérios prejuízos em diversos setores das nossas vidas.” (Ana Beatriz Barbosa Silva – Mentes Perigosas: o psicopata mora ao lado – p. 47, Rio de Janeiro: Objetiva, 2010).
    Façam a escolha que acharem melhor!
    Não cubram a realidade com máscaras [...]

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